segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Satisfação com moradia do Minha Casa, Minha Vida tem nota 8,77, diz pesquisa

Satisfação com moradia do Minha Casa, Minha Vida tem nota 8,77, diz pesquisa 

Beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida atribuíram nota média de 8,77 à satisfação com a moradia adquirida, em uma escala de 0 a 10. A avaliação está na Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida, apresentada hoje (12).  A nota é resultado de uma pesquisa de campo feita pelo Ministério das Cidades e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Segundo o estudo, moradores dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida deram nota média de 8,62 para o aumento de bem-estar e 9,44 para o quesito “sem intenção de mudar”. As maiores notas ocorreram nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

O levantamento foi feito entre os meses de agosto e setembro de 2013, com base em uma amostra de 7.252 famílias beneficiadas em 184 municípios de 23 unidades da Federação. A maior parte dos empreendimentos pesquisados foi contratada na primeira fase do programa, entre 2009 e 2011.

De acordo com a pesquisa, as mulheres representam a maioria dos entrevistados (77%) e a idade média é 38 anos. A renda média dos beneficiários é R$ 753 e 29,84% residiam em áreas de risco. Os moradores destinam, em média, 5% da renda familiar ao pagamento da parcela do imóvel.


Minha Casa, Minha Vida deve cumprir meta de 3,75 milhões de moradias em 2014

Segundo a publicação, as pessoas estão satisfeitas com seus vizinhos e atribuem nota média de 8,61 para esse item. A segurança nos locais recebeu nota de 4,74 e o lazer nas proximidades, 3,49. “As pessoas reconhecem problemas de segurança e falta de áreas de lazer. Existe preocupação com a insegurança patrimonial, como o roubo”, disse o coordenador técnico da pesquisa, Fernando Garcia.

As famílias não avaliaram bem alguns aspectos da inserção urbana. A nota média para a disponibilidade de escolas perto do imóvel é 4,03 e de clínicas e hospitais, 4,36. Sobre a facilidade de transporte, a nota média é 6,65 e a demora do transporte, 3,87.

O estudo mostrou que a satisfação sobre a iluminação da unidade habitacional tem nota média de 8,91. No entanto, o quesito umidade da moradia teve nota 6,21 e temperatura do imóvel, 5,34. “Em Manaus, uma das cidades mais úmidas do Brasil, existe um problema de umidade interna [das unidades] associado ao uso de ar condicionado, que traz essa umidade para as paredes internas. No caso da temperatura, temos notas baixas em regiões que têm máximas muito elevadas ao longo de um período muito grande do ano ou mínimas muito reduzidas”, disse Garcia.

A publicação indica que houve “uma melhora geral das condições de vida dos beneficiários, mesmo considerando que o conforto da moradia não seja o ideal, que o entorno e a localização dos empreendimentos tenham inadequações e que o custo de vida com despesas ligadas ao domicílio (exceto aluguel)  tenha crescido”. Um dos principais objetivos do estudo é apresentar subsídios para aprimorar o programa habitacional.

O ministro das Cidades, Gilberto Occhi, durante lançamento do livro Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida (Elza Fiuza/Agência Brasil)

Gilberto Occhi destaca que estudo se baseou nos empreendimentos construídos na primeira fase do Minha Casa, Minha VidaElza Fiuza/Agência Brasil
“Essa pesquisa pegou os empreendimentos construídos na primeira fase do Programa Minha Casa, Minha Vida. A partir da segunda fase, melhoramos as condições de contratação, exigimos a melhor inserção com relação à saúde, transporte coletivo, áreas de lazer dentro dos empreendimentos. E na fase três, que estamos preparando agora, para 2015 a 2018, vamos contemplar outras demandas que a pesquisa nos mostra que precisamos melhorar”,  disse o ministro das Cidades, Gilberto Occhi.

O Minha Casa, Minha Vida contratou 3,7 milhões de moradias e entregou 1,87 milhão de unidades até novembro, segundo o 11º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), divulgado ontem. O total de unidades habitacionais contratadas corresponde a 98,8% da meta do programa até o fim de 2014.  De acordo com o governo, o programa já beneficiou mais de 7 milhões de pessoas.

Fonte: Agência Brasil

Construção Civil do Sul de Santa Catarina se manteve estável

Construção Civil do Sul de Santa Catarina se manteve estável

Por mais um ano, o setor da construção civil no Sul Catarinense passou por momentos de estabilidade. Os motivos atribuídos à constância do segmento vão desde a realização da Copa do Mundo e Eleições até a falta de investimentos por parte do governo. E
sses fatores refletiram diretamente no poder de compra dos moradores. “Com isso, as pessoas acabaram adiando a compra ou a reforma de um imóvel”, exemplifica o secretário-executivo do Sindicato das Empresas (Sinduscon), Fernando Vaz.

De acordo com o presidente do Sinduscon, engenheiro Jair Savi, é muito provável que o mesmo cenário se repita em 2015. “Não esperamos que o ano que vem seja diferente de 2014. A tendência, pelo o que temos observado, é não mudar. Se acontecer alguma alteração, será somente a partir do segundo semestre”, comenta o presidente. A estabilidade creditada aos primeiros meses se dá em virtude das mudanças no governo. “No início deve acontecer nada significativo, isso porque os novos ministros tendem a, primeiro, fazer um levantamento para depois tomar alguma medida”, observa Savi.

O presidente do Sinduscon lembra que a construção civil é um setor importante para o desenvolvimento do país e também da Região Carbonífera. Segundo ele, a área movimenta cerca de 45% do Produto Interno Bruto (PIB). “Se eu compro ou construo uma casa, tenho que colocar dentro dela toda a mobília e eletrodomésticos. É Isso que eleva o PIB. Somente a construção civil representa 12% do PIB. Ou seja, se a construção civil for mal, os outros setores também vão. Se a construção civil quebrar, o país quebra”, constata.

Fonte: Portal Sul in Foco

Coluna A Tribuna 09.12.2014

Coluna A Tribuna 09.12.2014

Novo shopping já influencia construção civil
                Em meio à polêmica
da perda de investimentos vultosos no setor carbonífero, o mercado da construção civil já é influenciado pelo andamento das obras do Nações Shopping  do grupo Almeida Júnior, na Grande Próspera em Criciúma. Totalizando R$ 250 milhões, parte da receita já foi destinada para executar o showroom de vendas no terreno do próprio empreendimento. No projeto do estande, em tempo recorde, paredes e forro de gesso acartonado foram desenvolvidos pela equipe da WD Divisórias, com sede no bairro Vila Rica.

Imobiliária de Criciúma é reconhecida como a marca mais lembrada no sul
                A Duda Imóveis, com matriz em Criciúma, recebeu o maior número de menções em pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência com mais de 1.400 pessoas no segmento imobiliário. A empresa recebeu o prêmio pelo segundo ano consecutivo na última semana em cerimônia no Criciúma Clube. A homenagem é realizada às empresas que se destacam em 45 setores do mercado pelo grupo RIC Record.

Natal estimula vendas em lojas de decoração
                O Natal se destaca pela procura de itens como difusores de ambiente, kits de vinho e por marcas como Uatt e Imaginarium pelas sugestões criativas de presentes que oferecem. Os clientes podem antecipar as compras de natal na Casa e Objeto do Criciúma Shopping com opções para presentear com mix de valores.

Terrenos baldios concedem lugar a estacionamentos rotativos
                Somente Criciúma registra uma frota de 130 mil veículos. A dificuldade para encontrar uma vaga de estacionamento é grande na região central e do Hospital São José. A partir desta constatação, a publicitária Ireninha ao lado do marido Nazareno de Bom resolveram investir em um rotativo num terreno baldio. Situado à Rua Júlio Gaidzinski, ao lado do complexo hospitalar e próximo a Cliniimagem, o Rotativo Dona Diva disponibiliza água gelada e protetor de para-brisa.

Professores Doutores do RS participam de especialização em Direito do Consumidor
No intuito de se capacitar para as mudanças do cenário de relações jurídicas do cidadão comum, além da regência do novo Código Civil e do Código do Consumidor, Criciúma e região recebem uma pós-graduação, em formato telepresencial, com Doutores no segmento de instituições como a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e PUC-RS. Com duração de 12 meses, a Pós em Direito do Consumidor é promovida pelo Damásio Educacional de São Paulo e na região as aulas serão disponibilizadas ao vivo na unidade de Criciúma.


Programa de TV de Criciúma sobre imóveis, exibido também para toda a região sul de SC pela NET Canal 20, TV Criciúma-Canal 19 e Viamax Canal 28.